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A indústria de alimentos e bebidas movimenta 10% do PIB no Brasil e é responsável por R$ 700 bilhões de faturamento. No primeiro semestre de 2020, registrou melhora de 0,8% em faturamento e de 2,7% em produção física em relação ao mesmo período de 2019, segundo a ABIA – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos.
Em um ano de pandemia, a grande preocupação foi como ficariam os serviços essenciais, e claro, com um grande viés para a alimentação. Em isolamento social as prioridades e hábitos dos consumidores mudaram. O tão somente receber o produto na prateleira, evoluiu para pesquisas de rótulos, questionamentos sobre a fabricação do produto até o propósito e compromisso da empresa com a sociedade.
Os holofotes nunca tiveram tão fortes no segmento alimentício. Contaminação acidental ou maliciosa, falha na informação das embalagens, adulteração e envenenamento são riscos que comprometem a reputação de muitas empresas brasileiras e a percepção dos clientes a respeito de marcas e produtos. Da fazenda à gôndola do comércio há uma enorme cadeia e exposição de contaminação dos alimentos.
É fundamental que a indústria de alimentos e bebidas esteja protegida e transfira este risco ao mercado segurador. O Seguro de Produtos Contaminados é a apólice que garantirá o pagamento dos prejuízos diretos da empresa relacionados à contaminação, tais como, despesas para retirada do produto contaminado no mercado, amparo dos custos com o transporte, armazenagem, destruição, gerenciamento de crise e interrupção dos negócios oriundos do incidente.
No mercado internacional e comercializado no Brasil por algumas seguradoras, há o seguro específico para “Malicious Product Tampering Policy”. O objetivo é suportar as perdas do segurado, oriundo de ato malicioso na contaminação do produto. O grande diferencial é que no Tampering não há cobertura para danos a terceiros, que são cobertos na apólice de Responsabilidade Civil Produtos.
Com os últimos acontecimentos envolvendo contaminação de produtos comestíveis, percebemos o amadurecimento das empresas diante do tema. Investimento em processos, compliance e tecnologia mitigam o risco e auxiliam a precificação do seguro na contratação. Seguindo a máxima de que seguro bom é aquele não utilizado, avançamos desmistificando e orientando a indústria de alimentos e bebidas, independentemente do seu porte. Do pequeno, médio ao grande, a responsabilidade civil é a mesma. O risco transferido ao mercado segurador tem o poder de salvar o seu negócio!
Camila Feriani, Head de Retail, Alimentos & Bebidas e Agribusiness da THB.
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O tema foi abordado em matéria para o site Economia Global e contou com a participação da THB.
O artigo escrito pelo Chairman da THB, Paulo Leão de Moura Jr., trata o tema e foi publicado no portal Sonho Seguro
Será que a pandemia vai dificultar ainda mais o mercado de trabalho para as mulheres? A matéria da BBC trouxe o tema à tona e entrevistou a Superintendente do Portos e Logística da THB, Simone Ramos.
O VP Comercial da THB, Marcelo Mencaroni, foi entrevistado pelo jornal Valor Econômico para comentar sobre a nova Lei das Licitações que traz mudanças para o Seguro Garantia no Brasil.
A indústria de alimentos e bebidas movimenta 10% do PIB no Brasil e é responsável por R$ 700 bilhões de faturamento.
Na realidade, ainda, nada novo para anunciar. Talvez, as exceções sejam a suspensão provisória da Resolução 382 e a simplificação dos seguros massificados que encontra-se, ainda, sob consulta pública. Outros pontos mais sob análise, porém, esses dois são os que mais afetam, de fato, os corretores de seguros em geral.
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